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André Assi Barreto - NEWS

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As últimas mensagens

2022-08-29 21:37:17 Começando em minutos
147 viewsAndré Azzi, 18:37
Aberto / Como
2022-08-28 21:16:26
Amanhã às 16h no canal PHVox. Faremos sorteio de um exemplar do meu livro!



218 viewsAndré Azzi, 18:16
Aberto / Como
2022-08-27 15:20:04 Bom dia, amigos! O evento Brasil vs. Nova Ordem Mundial, organizado pelos amigos do PHVox, agora terá transmissão online também. Para quem for de SP, o evento ocorrerá na região do Paraíso:



239 viewsAndré Azzi, 12:20
Aberto / Como
2022-08-19 23:43:39 Em essência, o que acredito que está correto:

- Minas seguirá sendo o fiel da balança.

- As ações práticas e realizações, e a capacidade de convencer as pessoas que elas existiram e foram boas, terá mais peso que tópicos ideológicos.

- O resultado será apertado.
167 viewsAndré Azzi, 20:43
Aberto / Como
2022-08-19 23:41:41 https://crusoe.uol.com.br/edicoes/225/a-batalha-por-sao-minas/
166 viewsAndré Azzi, 20:41
Aberto / Como
2022-08-19 23:40:43 Isso acontece porque nenhum estado reflete melhor a diversidade do próprio Brasil do que Minas Gerais. O norte mineiro tem características semelhantes às da região Nordeste. O Triângulo Mineiro tem parentesco com o Centro-Oeste. A Zona da Mata, a leste, reflete o Rio de Janeiro, enquanto o sul faz lembrar São Paulo. A região metropolitana de Belo Horizonte tem suas próprias peculiaridades, mas seus habitantes enfrentam os mesmos problemas dos moradores de outras grandes cidades brasileiras. O Indice de Desenvolvimento Humano de Minas Gerais é de 0,731, muito próximo do índice médio do país, de 0,727.

Quando querem testar um novo produto, é normal que empresas façam o trabalho em Minas, em vez de multiplicar as pesquisas pelo Brasil. Da mesma forma, um candidato à presidência que conquista os mineiros provavelmente encontrou mensagens adequadas para todas as regiões do país. Para uma campanha política, decifrar o “irrevelável segredo chamado Minas” (segundo o verso do mineiro Carlos Drummond de Andrade) equivale à descoberta do Santo Graal.

Embora tenha mostrado um estreitamento da diferença nacional em relação a Bolsonaro, a pesquisa Datafolha trouxe boas notícias para Lula em Minas. Ele aparece 20 pontos percentuais à frente do principal adversário: 49% a 29%. Outra vantagem de Lula é que ele fechou uma aliança no estado com o candidato ao governo Alexandre Kalil (PSD). O ex-prefeito de Belo Horizonte, que subiu ao palanque com Lula nesta quinta-feira, aparece em segundo lugar na eleição estadual, com 23% das intenções de voto, contra 47% do líder Romeu Zema (Novo). Kalil e Lula têm força em segmentos diferentes do eleitorado mineiro, o que significa que um pode ajudar o outro a conquistar novos votos: o petista é popular no norte, enquanto Kalil tem sua base na região metropolitana de Belo Horizonte.

Bolsonaro, pelo contrário, não tem um bom palanque em Minas Gerais. Sua equipe até tentou fazer um pacto com Romeu Zema, que nos últimos anos manifestou apoio ao presidente em algumas ocasiões. Mas Zema não cedeu e não deve mexer um dedo em favor de Bolsonaro, que fará campanha ao lado de seu correligionário do PL Carlos Viana (apenas 5% de intenção de voto).

Isac Nóbrega/PRIsac Nóbrega/PR
Tarcísio de Freitas e o presidente: o bolsonarismo tem chance em São Paulo
Em São Paulo, Lula aparece 13 pontos percentuais à frente de Bolsonaro no Datafolha: 44% a 31%. A diferença é a mesma registrada no começo de julho, mas dois diretores de institutos de pesquisa que costumam ter visões opostas sobre o cenário eleitoral concordaram num diagnóstico, em conversas com a Crusoé. Com o andar da carruagem, afirmam eles, a situação deve se inverter, levando Bolsonaro a conquistar a dianteira (como, aliás, já acontece em algumas sondagens, como a do Paraná Pesquisas divulgada no começo de agosto). “Um empate em São Paulo já seria ótimo para Lula”, diz um dos cientistas políticos. “Bolsonaro tem boas chances em São Paulo, um estado com longo histórico de antipetismo. Se fizer tudo certo, ele pode crescer até 10 pontos no estado e chacoalhar a eleição”, diz o outro analista.
O arranjo político é menos desfavorável a Bolsonaro em São Paulo do que em Minas. Seu candidato ao governo, o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, é competitivo. Ele aparece em segundo lugar na pesquisa Datafolha, com 16%, atrás do petista Fernando Haddad (38%), mas à frente do atual governador Rodrigo García (11%). Apesar de controlar a máquina administrativa potente e bastante azeitada do estado, García pode, sim, ser suplantado por Tarcísio, que assim garantiria a Bolsonaro um palanque em São Paulo no segundo turno.

Do lado petista, a equação é complicada. Como no restante do Brasil, Lula tem menor rejeição em São Paulo do que seu partido, o PT. Portanto, não se deve esperar que Fernando Haddad (derrotado por Bolsonaro em 2018) carregue votos para o candidato à presidência. Também há sérias dúvidas sobre a capacidade de Geraldo Alckmin, o vice de Lula que cumpriu quatro mandatos no Palácio dos Bandeirantes pelo PSDB, conquistar para o
152 viewsAndré Azzi, 20:40
Aberto / Como
2022-08-19 23:40:25 Na primeira semana da campanha eleitoral oficial, tanto Jair Bolsonaro quanto Lula visitaram Minas Gerais.

Na terça-feira, 16, o presidente foi a Juiz de Fora, palco do atentado a faca que quase o matou em 2018. “Estamos dando a largada de onde tentaram nos parar”, disse ele, que em seguida defendeu as ações de seu governo e relembrou os casos de corrupção associados ao PT.

No dia seguinte, quarta-feira, Lula deu uma longa entrevista a uma rádio mineira. Preparação para o comício de estreia realizado nesta quinta em Belo Horizonte, a capital do estado, durante o qual o petista disse que nesta eleição se opõem “democracia e barbárie” – uma variação da “luta do bem contra o mal” propalada pelo seu adversário.

As incursões pelo solo mineiro não foram, obviamente, um acaso.

A despeito do ambiente carregado e de todas as preocupações com a saúde da democracia brasileira, estas eleições têm muito mais traços de normalidade que as de 2018. O sentimento antipolítica refluiu. Bolsonaro não é mais um outsider e, como qualquer candidato que busca a reeleição, desta vez será julgado por tudo que disse e fez na presidência. Como na grande maioria dos pleitos, a situação da economia preocupa muito mais os eleitores do que questões ideológicas.

A pesquisa Datafolha divulgada no final da tarde desta quinta-feira confirmou algumas expectativas. Ela mostra que as chances de uma vitória de Lula no primeiro turno vão se tornando menores. A diferença entre os dois candidatos, que era de 21 pontos percentuais em maio e de 18 pontos percentuais em julho, caiu agora para 15. O petista tem 47% das intenções de voto, contra 32% de Bolsonaro, que cresceu 5 pontos em um mês – provavelmente, por causa da melhora nas estatísticas de emprego e da distribuição de bondades como o Auxílio Brasil turbinado e os vouchers para caminhoneiros e taxistas.

Uma campanha mais “normal”, protagonizada por políticos que já fincaram suas bandeiras em amplas áreas do país (o Sul para Bolsonaro; o Nordeste para Lula) e cujas intenções de voto começam a se aproximar, faz com que a maioria dos analistas antecipe um cenário clássico, em que Minas Gerais se apresenta palco da maior batalha. Daí as agendas no estado logo no início da corrida.

Ao lado de Minas, surge também São Paulo. Ao contrário de 2018, quando Bolsonaro venceu o petista Fernando Haddad de lavada no estado, por uma diferença de 8 milhões de votos, desta vez cada eleitor paulista terá de ser conquistado com suor.

São Paulo tem 34,6 milhões de eleitores e Minas, 16,2 milhões. Os dois respondem, juntos, por quase um terço do eleitorado brasileiro, composto por 156 milhões de votantes.

Divulgação/Ricardo StuckertDivulgação/Ricardo Stuckert
Lula e Kalil no primeiro comício da campanha: força em segmentos diferentes do eleitorado mineiro
Um fato sobre Minas é bem conhecido: todos os presidentes eleitos desde a redemocratização também venceram no estado. Na verdade, é possível retroceder ainda mais no tempo. A regra se aplica a todas as eleições desde 1945, com uma única exceção: em 1950, o marechal Eduardo Gomes prevaleceu em Minas, mas perdeu nacionalmente para Getúlio Vargas.
Menos conhecida é a matemática do voto mineiro. Os resultados no estado costumam espelhar bem de perto os resultados gerais da eleição. Em 2002, 2010 e 2014, por exemplo, o posicionamento dos candidatos em Minas, no fim do primeiro turno, repetiu exatamente a ordem da votação nacional. Desde 1989, a coincidência entre o perfil da votação em Minas e o perfil da votação no Brasil foi de surpreendentes 74%.
147 viewsAndré Azzi, 20:40
Aberto / Como
2022-08-19 23:38:13 No frigir dos ovos, apesar de alguns cacoetes linguísticos e perfumaria tipicamente jornalística, esse artigo parece correto pra mim na essência no que diz respeito às eleições.

Sei que muitos discordarão, mas faz parte do jogo:
149 viewsAndré Azzi, 20:38
Aberto / Como
2022-08-17 03:25:51 Para quem é de São Paulo e região. Evento imperdível com os amigos do PHVox:

https://eventos.phvox.com.br/
237 viewsAndré Azzi, 00:25
Aberto / Como
2022-08-16 02:28:14 Hoje no ar:



297 viewsAndré Azzi, 23:28
Aberto / Como